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Guiné-Bissau 
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Autoridades despedem mais de 150 trabalhadores do Porto de Bissau

A Administração dos Portos da Guiné-Bissau despediu 155 trabalhadores, considerados excedentários e "admitidos sem critérios" durante o período de transição, na sequência do golpe de estado de 12 de Abril de 2012, noticiou a rádio RFI.

Os trabalhadores despedidos estão proíbidos de entrar nas instalações do Porto de Bissau, o que causou alguns incidentes com a polícia na última segunda-feira

O sindicato do setor afirma que os despedimentos não respeitam o código do trabalho e apresentou uma providência cautelar, pedindo a anulação da medida.

Por sua vez Amarildo Viegas, director de Recursos Humanos da Administração dos Portos da Guiné-Bissau (APGB) afirma que "o Conselho de Administração do Porto de Bissau, na sua reunião de 6 de Novembro, deliberou a redução do pessoal, que entrou efectivamente a partir de Abril de 2012, considerando-se pessoal excedentário". A administração do porto afirma que os despedidos não têm capacidades laborais específicas.

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