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MOÇAMBIQUE

Vale quer vender metade da participação que detém no Corredor de Nacala


O presidente da Vale, grupo mineiro brasileiro, admitiu que o grupo quer desfazer-se de metade da participação que detém no Corredor de Nacala (35 dos 70%), em Moçambique, mantendo no entanto o controlo sobre o projecto. 

 
A Vale tem uma participação de 70% no Corredor de Nacala e a estatal Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique tem os restantes 30%. 
 
Murilo Ferreira (na foto) admitiu que o grupo quer vender metade da sua participação mas quer também assegurar que após a venda terá uma acção a mais do que o futuro comprador, dando-lhe o controlo sobre o projecto que vai exigir um investimento de 4,4 mil milhões de dólares.
 
Anunciando um programa de investimento de 14,8 mil milhões de dólares em 2014, Murilo Ferreira admitiu que boa parte do montante será despendido na expansão da produção de minério de ferro e sua rede de distribuição, no desenvolvimento da operação integrada de carvão em Moçambique e no projecto Salobo de cobre e ouro, no Pará.
 
“Pretendemos aplicar capital apenas em activos de classe mundial com grandes reservas, baixos custos e produtos de alta qualidade”, disse o presidente da Vale.
 
Murilo Ferreira anunciou ainda que o começo da segunda etapa do projecto de carvão da Vale em Moçambique, Moatize II, foi adiado em um ano para o segundo semestre de 2015.


Murilo Ferreira admitiu que o grupo quer vender metade da sua participação mas quer também assegurar que após a venda terá uma acção a mais do que o futuro comprador, dando-lhe o controlo sobre o projecto que vai exigir um investimento de 4,4 mil milhões de dólares.

Anunciando um programa de investimento de 14,8 mil milhões de dólares em 2014, Murilo Ferreira admitiu que boa parte do montante será despendido na expansão da produção de minério de ferro e sua rede de distribuição, no desenvolvimento da operação integrada de carvão em Moçambique e no projecto Salobo de cobre e ouro, no Pará.

“Pretendemos aplicar capital apenas em activos de classe mundial com grandes reservas, baixos custos e produtos de alta qualidade”, disse o presidente da Vale.

Murilo Ferreira anunciou ainda que o começo da segunda etapa do projecto de carvão da Vale em Moçambique, Moatize II, foi adiado em um ano para o segundo semestre de 2015.

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