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Plano de pescas em Angola custa 475 milhões de dólares


O plano de ordenamento da pesca e aquicultura irá custar 475 milhões de dólares, disse em Luanda a directora do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatísticas do Ministério das Pescas e do Mar.

Isabel Cristóvão afirmou que o valor do projecto institucional a ser aplicado até 2022 foi adoptado no Conselho Extraordinário de Gestão dos Recursos Biológicos e Aquáticos, indo a proposta ser agora submetida ao governo para aprovação.

Os fundos, disse, são necessários para a criação dos pólos regionais de desenvolvimento nas províncias do Cuanza-Sul, Bengo e Zaire, incluindo a construção de portos e cais de pescas, segundo a agência noticiosa Angop.

As três províncias, prosseguiu Isabel Cristóvão, não possuem infra-estruturas adequadas para suprir as necessidades do sector, apesar das enormes potencialidades de que dispõem, estando a cobertura das despesas para equipar e activar operações nessas províncias calculadas em 60 mil milhões de kwanzas.

O plano preconiza também a construção de lotas e mercados do peixe, entrepostos frigoríficos, instalação de unidades de conservação de pescado, centros de sal de seca e de apoio à pesca, bem como de cinco departamentos provinciais do Instituto de Desenvolvimento da Pesca Artesanal e Aquicultura nas províncias do Cuando Cubango, Lunda-Norte, Uíge, Malanje e Moxico.

Isabel Cristóvão disse que um dos objectivos do programa é estabelecer um ambiente que permita a introdução de processos de carga e descarga de produtos pesqueiros em condições sanitárias adequadas, bem como operações que minimizem as perdas pós-captura.

O programa prevê capturas de 2,6 milhões de toneladas de pescado no quinquénio 2018-2022, quando a produção aquícola comunal se situar em 2,1 mil toneladas e a produção aquícola comercial em 17,9 mil toneladas. (Macauhub)
 


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Data: 2018-11-22

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