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Navio de pesquisa alemão colhe amostras em Angola


O navio alemão de pesquisa oceanográfica Meteor esteve recentemente no Porto de Luanda, com 27 cientistas de diversas nacionalidades a bordo e uma tripulação de 30 pessoas, para realizar troca de experiências com as instituições angolanas.

O navio partiu do Recife, Brasil, com destino a Luanda, para uma visita de 24 horas, seguindo depois para Walvis Bay, Namíbia.

Em declações à imprensa, o embaixador da República Federal da Alemanha, Rainer Muller, disse que desde 2010 o Meteor realiza pesquisas sobre a variabilidade do clima e os seus impactos bioquimicos no meio ambiente nas águas marítimas na parte austral do Oceano Atlântico.
Rainer Muller disse que ao nível de outros pontos do mundo, o navio Meteor já vem a realizar, desde 1986, viagens de pesquisa no Atlântico Norte e Sul, do Árctico à Antárctida, no Oceano Índico e Pacífico, no Mediterrâneo e Mar Negro.

No âmbito da parceria existente entre o Governo angolano e alemão, o Meteor recebeu visitantes de diversas instituições angolanas, nomeadamente do Ministério do Ambiente, das Pescas, do Inamet, incluindo estudantes de diversas universidades, para troca de experiências e reforço da cooperação entre os dois países.

Entre os 27 cientistas do Meteor há um namibiano, um sul-africano, um suíço e três angolanos que têm a missão de recolher amostras de ar, água, sedimentos e analisar as diferentes estações.

Com 97,5 metros de comprimento e 16,5 metros de largura, o navio é um laboratório flutuante e conta com 400 metros quadrados de áreas laboratoriais, gruas para pesquisa, assim como diversos guindastes e dispositivos de elevação que possibilitam o uso dos mais diferentes instrumentos ultra modernos para o estudo dos oceanos.

O Meteor assemelha-se a uma pequena cidade, com geradores eléctricos próprios, processamento ecológico de lixo, estação de tratamento biológico de água, processamento de água potável, ar condicionado e internet wi-fi. Construído em 1986, a embarcação já percorreu mais de um milhão de milhas marítimas em diversos continentes.

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Data: 2016-11-23

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